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\'Não vou subir no alambrado\', diz Claudinei, pregando perfil mais discreto no Sport

Técnico, substituto de Lisca no comando do clube, elogiou elenco leonino e pregou reação para a equipe retornar ao G4 da Série B

Publicada em 25/07/22 às 19:20h - 425 visualizações

por Portal Folha de Pernambuco


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Claudinei Oliveira, técnico do Sport  (Foto: Divulgação/Sport Club do Recife)
A saída do técnico Lisca, hoje no Santos, fez o Sport “reprogramar a rota” em 2022. A escolha do novo treinador mostra isso. O Leão optou por um profissional de perfil completamente diferente para conduzir a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro. Uma afirmação que parte do próprio técnico, Claudinei Oliveira, que retorna ao Rubro-negro após uma passagem em 2018. 

“Cada um tem seu perfil, maneira de trabalhar. Não busco protagonismo. Não vou subir no alambrado. Não estou dizendo que é errado, mas não é meu jeito. Sou mais ‘low profile’. Se eu for o ídolo do torcedor, tem algo errado. Posso ser respeitado, mas os ídolos são os que estão em campo”, frisou. 

Na primeira passagem pelo Sport, Claudinei comandou o clube em 16 partidas. Foram cinco vitórias, quatro empates e sete derrotas. "Foi um dos trabalhos que mais lamento não ter dado certo. Começamos bem o Brasileiro e, antes da parada da Copa, tivemos um jogo contra o Grêmio que, se tivéssemos vencido, ficaríamos em segundo naquele momento. Empatamos e depois, por alguns motivos, não conseguimos manter o que estávamos fazendo antes. Optei por pedir demissão após o jogo contra o São Paulo, até em respeito à instituição, por achar que o trabalho não estava rendendo. Voltei 15 dias depois (à Ilha do Retiro), com o Paraná, e no meu trajeto até o banco, eu fui aplaudido pelo torcedor. Teve clube que fiz muito mais do que aqui e não recebi o mesmo reconhecimento", afirmou.

O Sport é o atual nono colocado da Série B, com 27 pontos, sete abaixo do quarto colocado, Grêmio. Cenário complicado, mas que não desanima o técnico. "Não é fácil ter um acesso a partir do ponto que estamos agora, mas é possível. Fiz isso em 2016, no Avaí. Cheguei lá faltando 17 rodadas, com o clube tendo 26 pontos (em 14º). Fizemos mais 40 pontos, com um dos melhores returnos da Série B, sendo vice-campeão e subindo com uma rodada de antecedência", relembrou, pedindo o apoio dos rubro-negros. "É muito difícil (subir), mas sem nossa torcida fica impossível. Peço que o torcedor abrace o projeto para a gente colocar o Sport de volta à Série A", completou.

Claudinei evitou falar de reforços, preferindo valorizar o grupo atual. "O elenco do Sport tem condições de brigar pelo acesso. Mas a confiança no futebol é tudo. Um exemplo é Juba. Ele vinha bem, mas deu uma oscilada. Isso (oscilação) acontece com outros atletas também. Temos de dar moral aos jogadores, extraindo o melhor. Temos que encontrar uma forma de vencer. Às vezes não vai ser a mais agradável, mas a mais pragmática. Não está no momento de trocar resultado por elogio. Não quero elogios, quero vitórias. Não quero ficar somente quatro meses aqui. Quero ficar um ano, dois, mas para isso preciso de resultados", apontou.



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